Taylor Swift vai lançar seu novo álbum, o “Lover”, no dia 23 de agosto com um total de 18 faixas. Esse é o álbum mais longo da carreira da cantora, só perdendo para a edição deluxe do “Red” que tinha 19 músicas (mas algumas se repetiam). Isso pode significar que a cantora simplesmente tem mais a dizer, mas também pode ser uma estratégia de marketing que é a cara da era do streaming.
Enquanto as músicas estão ficando cada vez mais curtas, para que um streaming completo seja atingido mais rápido, os álbuns estão ficando mais longos. É o que ressalta o site Pop Crave, que acredita que isso pode beneficiar para recordes de reproduções. Com mais músicas disponíveis e uma maior variedade de sons para escolher, Swift vai alcançar uma gama maior do que com o “Reputation”, que tinha 15 faixas.
Esse método de álbum longo já deu muito certo antes, principalmente no hip hop e no R&B. o “Scorpion”, do Drake, tinha 25 faixas e quebrou uma série de recordes. O mesmo aconteceu com o “Culture II”, do Migos (24 faixas) e o “‘beerbongs and bentleys”, do Post Malone, com 18 faixas.
Portanto, essa é uma estratégia de marketing que não é inédita, mas que é replicada pela primeira vez no pop. Pelas prévias, já dá pra ver que Taylor apostará em uma mistura de estilos incluindo o country, que predominava no início da carreira.
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