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Após decisão judicial, Alok conquista direito do clipe “Un Ratito” retornar ao YouTube

O DJ e produtor Alok obteve uma importante vítória nesta quinta-feira (27). O artista conquistou o direito de retornar com o clipe Un Ratito no YouTube que havia sido retirado pela própria plataforma.

A júiza Simone Monteiro da 2ª Vara Cível da Comarca de Goiânia fez-se exigir o retorno do conteúdo à plataforma. A decisão e o documento com a ordem judicial foram assinados, emitidos e enviados à Google Brasil, que tem o prazo de 24 horas para o cumprimento.

Além disso, o Ministério Público entendeu que DJ não cometeu crime de calúnia contra ex-empresário, Marquinhos da AudioMix.

O caso veio a público após uma matéria publicada na revista Billboard que alegava que Alok não teria creditado o duo Sevenn em alguns trabalhos, entre eles Un Ratito. Nas redes sociais, o DJ já havia rebatido e comprovado por meio de documentos todas as alegações apontadas pela revista, incluindo aqueles que tratam de Un Ratito.

Após decisão judicial, Alok conquista direito do clipe "Un Ratito" retornar ao YouTube
Foto: Gabriel Wickbold

A decisão também foi estendida às outras plataformas de streaming, como Spotify, Deezer e Apple.

A assessoria de imprensa de Alok emitiu o seguinte comunicado: Alok é um artista de reconhecimento nacional e internacional, de credibilidade aferida junto ao seu público e que ao longo de seus 18 anos de carreira nunca teve sua imagem arranhada por qualquer tipo de inverdade ou ações que pudessem comprometer seu percurso seja como artista, produtor ou empresário. Fica evidente, a clara disposição daqueles que o acusam, a tentativa de desestabilizar sua trajetória como músico, filantropo e cidadão comprometido com a honestidade, profissionalização e reconhecimento daqueles que trabalham com música.

Advogados do empresário Marcos Araújo, da AudioMix emitem nota sobre as declarações do DJ Alok

“A nota divulgada pela equipe do DJ Alok encontra-se nitidamente deturpada e não tem outro objetivo senão manipular, ainda mais, a opinião pública. 

Em primeiro lugar, o Ministério Público, em ações penais privadas, atua apenas como fiscal da lei e seus pareceres, portanto, não são vinculantes. Dessa forma, o Ministério Público jamais poderia “não receber” a ação penal, competência essa exclusiva do juiz. 

Assim, a manifestação ministerial foi exclusivamente no sentido de que não entendia pela existência do delito de calúnia, mas não descartou a hipótese da existência do delito de difamação. 

Trata-se apenas de uma divergência de entendimento jurídico quanto à imputação penal, o que não quer dizer, em absoluto, como faz crer a nota divulgada pela equipe de Alok, que as condutas potencialmente criminosas praticadas por Alok não tenham ocorrido. Afinal, as ofensas contra a honra de Marcos Araújo foram perpetradas por Alok e divulgadas publicamente em suas redes sociais e todas as provas encontram-se no processo. 

É importante esclarecer, ainda, que a palavra final será do juiz e não do Ministério Público e há incontáveis precedentes no qual a posição da promotoria não é seguida”.

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