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Sertanejo Henrique justifica tiro em touro durante evento: ‘Proteger pessoas’
O sertanejo Henrique, dupla de Juliano, se viu em meio a nova polêmica pouco depois de resolver uma briga na Justiça com João Neto e Frederico. Dessa vez, o tocantinense deu explicações sobre uma atitude sua na feira ExpoPalmas realizada em seu estado natal, na quinta-feira (19): ele atirou em um touro que havia fugido do curral. “Me causa até revolta porque eu não queria estar falando sobre isso. Mas acho importante falar para não causar interpretações erradas”, explicou o artista ao colunista Leo Dias, classificando o evento como “um fracasso de organização de profissionalismo e de respeito com as pessoas também”.
Captura de animal foi planejada antes de eutanásia
O tio de Maria Antônia, primeira filha de Juliano que apareceu em postagem emocionante na web, contou que ele havia levado 20 animais de sua fazenda para a exposição agropecuária e, quando eles estavam no local que deveriam passar todo o evento, um acabou fugindo. “Houve uma briga entre os touros, o curral não suportou e um dos touros fugiu. Ele fugiu pelo parque e também em direção à rodovia, uma bem movimentada aqui de Palmas. A gente fez de tudo para que esses touros não invadissem a pista para preservar a vida de todo mundo que trafegava ali. A gente tentou capturar o touro para que nada de pior acontecesse com ninguém”, relatou o cantor, um dos melhores amigos de Marília Mendonça no meio musical, com quem a cantora até já precisou descartar rumores de romance.
Sacríficio seguiu regras para evitar sofrimento
Como o bovino não foi capturado e chegou a uma propriedade particular, além de passar pela rodovia, a decisão foi sacrificá-lo. “Infelizmente, o nosso animal teve que ser sacrificado até para preservar a vida de todo mundo e para amenizar o sofrimento do touro, que já estava ferido pela briga no curral e pela fuga no parque”, informou o pai de Helena, bebê que precisou ficar internada nos primeiros dias de vida por nascer prematura mas teve alta pouco tempo tempos. “O sacrifício, a eutanásia foi feita como orienta o guia de boas práticas em eutanásia animal feito pelo Conselho Federal de Medicina [Veterinária] para não causar qualquer tipo de dor ou sofrimento ao animal”, completou o intérprete de “Flor e Beija Flor”. Henrique ainda argumentou que não cometeu crime: “Foi uma ação totalmente legítima. Possuo o porte federal de arma de fogo. Comuniquei os fatos à autoridade assim que pude. Era necessário proteger a vida de outras pessoas, de pessoas inocentes e era necessário cessar o sofrimento do animal também”.
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